Há já algum tempo que os aniversários acabam por ter o seu tanto de stress e desapontamento.
Mais do que uma comemoração, é um momento de união, partilha de momentos com os mais
queridos e aqueles que não vemos tantas vezes como as que desejávamos. Isto, é o que eu penso.
Contudo, ano após ano, constato que é cada vez mas difícil realizar esses meus intentos.
"Quem é que vai?" "Não gosto de indiano!" "Vou la ter depois" "Só vou se a Efigénia for!" "Não me deste atenção..."
Enfim...são algumas das frases que recordo quando me lembro dos meus jantares de anos.
Uma vez mais, relembro, este blog é para eu me queixar, logo estou a frisar o mau da "coisa".
Desta vez inovei.
Não há cá jantar com todos para ninguém!
quarta-feira, 19 de maio de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
13 Maio 2010
Parece mal começar este blog a queixar-me, mas a verdade é que o criei para isso. Talvez mude ou diversifique o seu próposito mas, por enquanto, é para isso que ele serve. Ainda bem que ninguém o lê porque é chato como tudo, alguém que só se queixa!
E do que me queixo eu?
Do meu trabalho!
É chato. Pior, é ridículo. Não propriamente o trabalho, banal, com rasgos de interesses e potencial para mais um pouco. O ambiente. De Merda. Merda com «M» grande!
Estou numa sala com mais duas pessoas, uma boa e outra má. Ninguém fala, não se pode. O ambiente é uma espécie de morgue atarefada. Imaginem a morgue, fria, sem interesse, sem emoções (como poderia tê-las?) mas tensa e apressada, porque há sempre muito e muito que fazer aqui.
É isto.
30 anos, quase 31, enterrada viva na morgue. E devo, eu também, estar morta, para não fugir daqui...
E do que me queixo eu?
Do meu trabalho!
É chato. Pior, é ridículo. Não propriamente o trabalho, banal, com rasgos de interesses e potencial para mais um pouco. O ambiente. De Merda. Merda com «M» grande!
Estou numa sala com mais duas pessoas, uma boa e outra má. Ninguém fala, não se pode. O ambiente é uma espécie de morgue atarefada. Imaginem a morgue, fria, sem interesse, sem emoções (como poderia tê-las?) mas tensa e apressada, porque há sempre muito e muito que fazer aqui.
É isto.
30 anos, quase 31, enterrada viva na morgue. E devo, eu também, estar morta, para não fugir daqui...
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