Declaração feita pelo 1º português que viajou por todos os 193 países reconhecidos pela ONU:
“A grande lição que retirei depois de ter visitado todos os países do mundo: a raça humana é maravilhosa, sendo que na nossa verdadeira essência somos todos iguais. Morando no Sul ou no Norte, sendo brancos ou pretos, asiáticos ou ocidentais, muçulmanos, cristãos ou hindus, vindo de países democratas ou autocráticos, no fundo, somos todos muito mais parecidos do que aquilo que pensamos. O que une a raça humana é a nossa capacidade de amar e a nossa tendência para o bem, e isso existe em todos os países, da mesma forma. Ao observar as famílias a conviverem na Coreia do Norte, no Irão e no Paquistão, as mães a cuidarem dos filhos na China, em Tonga e na Guiné Equatorial, os grupos de rapazes divertindo-se a cavalgarem na Mongólia, a nadarem nas Ilhas Salomão ou a jogarem futebol em Myanmar, os jogos de sedução nas discotecas de Singapura, nas esplanadas de Sidney, ou no cais da Cidade do Cabo, conclui que aquilo que nos une é infinitamente mais importante que aquilo que nos separa. E a viajar descobrimos isso. Viajar e conhecer o mundo fez vir ao de cima aquilo que de melhor tenho em mim e reafirmou a crença na Raça Humana, e nos seus valores mais profundos e, infelizmente, às vezes esquecidos. Mas… SÓ SABE QUEM LÁ VAI.”
João Paulo Peixoto
Partilho desta mesma ideia e consola-me quando mais alguém pensa assim, neste caso alguém que já viveu a diversidade, pessoal,cultural, religiosa, etc., a tão alto nível.
Apesar de, neste momento, ter várias provas vivas que a «tendência para o bem» se perde nos trilhos da vida de alguns, continuo com esperança. Grandes esperanças.